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Nome: Sinhá Menina
Idade: ainda um coyote
Nasc.: era das Heras
Signo: leão
E-mail: A_Sinhazinha
@hotmail.com

Messenger: o mesmo

Sugiro:
Comprar urgentemente o novo álbum de Bethânia,«Que Falta Que Você Me Faz», porque lá dentro tem esta pérola perfeita:

Podem me chamar
E me pedir e me rogar
E podem mesmo falar mal
Ficar de mal que não faz mal
Podem preparar
Milhões de festas ao luar
Que eu não vou ir
Melhor nem pedir
Eu não vou ir, não quero ir
E também podem me obrigar
Até sorrir, até chorar
e podem mesmo imaginar
O que melhor lhes parecer
Podem espalhar
Que eu estou cansado de viver
E que é uma pena
Para quem me conheceu
Eu sou mais você
E ... eu


[Vinícius de Moraes]


Não Recomendo:
O consumo de produtos transgénicos

Coisas da Terra:




moon phases
 


Mural da Amazona:













Site Meter

 
   sábado, novembro 13, 2004  

NESTE MEU CHEGAR-ME A TI...


Pouso ao de leve, quase sem que me sintas, sobre a tua pele de mármore e fico a ver-te apagar a última luz e baixar ao sono. Venho, com o fim da semana, até às cercanias da serra para guardar a vista de frente para as curvas da Estrada Bela que leva ti. Onde tu dormes e respiras. Onde tu vives e às vezes me amas, só para dilatar esta sensação difusa de te ficar absurdamente mais próxima.
Entre mim e ti há uma encosta, uma tira de alcatrão e um jardim de água deixado em suspenso até à volta da mão sobre o portão. E eu fico aqui: a acender a primeira lareira do ano, a enroscar este estado febril em lãs da Escócia, a beber mel morno da Floresta para calar a tosse e a morrer devagar e sem mimos, devagar e sem ti, devagar e sem te poder chegar, devagar...devagar... entre a chama da lareira e a visão da última curva da Estrada Bela que vai a ti.
É grave se eu te disser que quero às vezes coisas banais?... Que me falta às vezes a normalidade das coisas triviais?... É grave se eu te disser que um dragão inflamado me cospe saudade pela garganta? E que há duas noites que me tortura o sono com asas escamadas a verde? E que sou mais pequena que a cama, e que as sobras do lençol não me deixam dormir porque me faltas tu? Parece-te grave se, além de tudo isto, eu te disser desta irremediável necessidade de ser pardal da serra, só para vir com o final da semana dormir a febre contra o teu peito de mármore?

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Sinhá Menina|5:44 da tarde|0 Enviar um comentário



 

«HORAS»


Se já fora, que importa agora
retalhar a dor, ai, que doeu outrora?...
Infindada, a vez não é nada!
Paciência, agora!...
Passaram-se as horas...

horas... horas...
*

É só assim, a canção. Linhas breves como os minutos. Palavras curtas, como as horas. Depois repete-se e volta a repetir-se. Para caber na música. Repete-se. Como o tempo.

* pode ouvir-se na Trilha Sonora de «Gabriela, Cravo e Canela»,
resultado do abraço entre dois velhos compadres: Jorge Amado e Dorival Caymmi.
... Linda! Lindaaaaa!...
Estávamos em 1975.
Ouvi-a antes da novela chegar a Portugal.
Era pequena, eu. Ficou-me até hoje.

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Sinhá Menina|5:37 da tarde|0 Enviar um comentário



 

GUIDING LINES


De repente é como se o mundo se apagasse e me cortassem, uma após a outra, todas as ligações que ainda me podiam fazer chegar a ti. E é quando este imenso desespero me invade e nada há que possa ser feito, a não ser queimar ao longe, arder ao fundo e depois derreter calada num silêncio que, a olho nú, parece ser feito de pedra fria. E é quando decido partir, pelo menos um pouco, pelo menos por enquanto. Até ver. Só para fugir desta impotência em que hei-de continuar esbarrando pelos cantos, se teimar em ficar aqui. E sabes?!... Eu não aguento mais esbarrar! Não suporto mais. Não consigo pedir-me que aceite consentir mais. Pedimos tão pouco!... É já tão estreito o corredor por onde nos exercitamos, eu e tu!... E fico eu: a fechar punhos que bato contra superfícies que nem estremecem, contra paredes que nem por isso vacilam... a esmurrar um chão que não cede, a berrar insultos pagãos sem que a mais magra fenda se abra ao tecto de chumbo que esqueceram a pesar sobre os nossos ombros. Olho a estrada tragada à vertigem do alcatrão e quero por milésimos de segundo que não se esgote a corrida... a recta adiante... a distância a devorar. Mas depois olho o lugar vazio no assento ao meu lado. Depois penso mais em ti. E saio no primeiro desvio. Inverto a marcha. Suspendo o rumo. Porque faltas tu e sempre me desvio à última hora de todas as direcções que me levem sem ti. E volto para a casa do chão que não cede, das paredes que não vacilam. Porque estranhamente já não consigo partir sem ti, antes de ti. E regresso outra vez para o lugar onde, por enquanto, só me resta fechar punhos e bater superfícies. Até que tu chegues enfim! Até que um dia amanheças aqui: com um dedo na campaínha e uma mão a rir corrimão acima, como quem vem anunciar que é nossa a conquista maior da liberdade. Até lá eu desisto sempre no primeiro desvio. Saio da estrada e venho esperar-te em casa: muitas vezes fraquejando desesperos, ardendo vontades ao longe... e sim: esmurrando o tecto e os cantos, berrando insultos e praguejares pagãos, porque na verdade não sou nem silêncio, nem pedra fria... e preciso de uma válvula por onde se libertem os excessos em combustão... um escape para não implodir de tanto te trazer a arder por dentro. Mesmo que mais herege. Como todas as blasfémias que se cospem inutilmente.

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Sinhá Menina|2:51 da manhã|0 Enviar um comentário




   quarta-feira, novembro 10, 2004  

BREVE NOTA DO EXÍLIO

Os dias com sol, como hoje, mastigam mais a minha saudade, fazem mais insuportável a partida e mais inconformada a distância que me arrastou. Olho o céu límpido, os azuis claros em redor, o sol quase quente que amanheceu ao dia, e vejo o vulto longínquo da minha gente acenando-me de longe... Chamando por mim... Lembrando-me de quem sou... Acordando tudo o que venho guardando embalado, à guiza de quem reconhece que o tempo do sono chegou. Sofro, sem ninguém perceber, esta cidade amarrada aos meus pulsos, este tédio sem remédio que não é senão o desajuste profundo entre mim e o resto, entre mim e o que nunca fui eu. Sofro sem grandes palavras, incapaz de falar aos outros de todas as vozes que ouço, de todos os regaços que me atendem, e deste escutar... sim, deste "escutar"!... Sobretudo deste "escutar" do marulhar das àguas do Grande Rio barrento a cada virar de esquina enganado... E um lento abandono orfão vai tomando conta de mim. Eu não sou daqui!... Não adianta!... Por mais que tente, por muito que me esforce... eu não sou desse lugar que agora piso, por entre inúteis tentativas de caminho. É tão outra a voz que me fala cá dentro (tão outra!)... e em nada ela se parece com o que os sentidos percepcionam e me devolvem por entorno, mostrando este tangível real palpável que todavia não consegue convencer-me o bastante. Ás vezes quase me parece que vagueio numa deriva ébria, fingindo ser igual, aparentando ser mais uma, representando o papel que convém entre os demais.
Mas depois, de vez em quando (muito de vez em quando!...) acontecem dias com sol, como este... E, então, tudo em mim desaba num pranto que ninguém ouve e que me sento a prantear em discretos arrebaldes onde tenha a certeza que ninguém há-de passar. Insuspeita retirada, essa que cuidadosamente omito e disfarço e em que, por breves instantes, quase consigo a ilusão do regresso ao sopé da jaqueira plantada do outro lado do mundo: onde moram as gentes com quem deixei a minha alma.

... Podem sim! Podem as lágrimas correr mais consoladas junto a um pé doce de jaqueira brava. Podem sim!... Ser menos dolorosas. Cair com outro estampido. Arranhar menos o canto inflamado do olho. Choradas na sombra da jaqueira. No colo interminável da árvore. Abraçadas rente à raiz. Sobretudo em dias com sol. Como hoje. Mesmo que por pura ilusão. Doer menos. Cair com outro estampido. As lágrimas.

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Sinhá Menina|2:04 da tarde|0 Enviar um comentário




   segunda-feira, novembro 08, 2004  

DO CRAVO E DA CANELA


Gabriela regressa no galope da tarde: o mesmo pó de estrada no rosto e nos cabelos, os mesmos pés descalços a beirar caminhos, o mesmo vestido de chita a atiçar os olhos, a arder temperos de cama e fogão. Vem Gabriela, subir ao poste, desafiar telhados, jogar à bola na praça, servir às mesas dos homens, encher cestas no mercado, ser rainha na cozinha, princesa no sertão, dama sacrificada aos sapatos de brilho polido pelos bailes do grande salão. Vem Gabriela, esquecer a coxa mulata ao descoberto do sono sob o lençol lavado. Vem ser perfume de mato na cidade dos automóveis, empoleirar decotes na sacada da janela, rolar no cais e na campina, ganhar a rua e os aromas dos cafezais maduros. Gabriela: imperatriz dos senhores da terra, dos mandos e desmandos, generosos e covardes, sanguinários e rendidos, apaixonados e farsantes. Gabriela, sonho dos solteiros, cobiça dos casados, despeito das esposas, modelo gêmeo das donzelas do branco véu. Ela, pecado igual de cangaceiros e ilustres, comerciantes e doctorados, roliça poesia de boémios e caipira arruaça de ladrões: Gabriela. Ei-la que regressa ao sol da tarde e atravessa a distância oceânica que vai de agora ao ano de 1977, tempo em que os Ministros reunidos em Conselho ainda paravam para admirar a última passagem de uma mulher bela.


Algures desse recanto onde a memória resiste intocável e cândida, regresso saudosa ao colo do avô que me adormecia com as histórias do Amado e me anunciou, com o narrar-lhe da prosa, que pode um país caber inteiro na ponta da esferográfica de um homem.

(...)

A ocasião merece que regresse ao velho universo dos talismãs guardados. Pego o LP debotado e dele desenterro um Djavan mais moço e um instrumental de Caymmi. Aguardo a chegada de Gabriela.


«[por que fizeste sultão de mim, alegre menina?]

palácio real lhe dei, um trono de pedraria
sapato bordado a ouro, esmeraldas e rubis
ametista para os dedos, vestidos de diamantes
escravas para servi-la, um lugar no meu dossel
e a chamei de rainha, e a chamei de rainha

[por que fizeste sultão de mim, alegre menina?]

só desejava campina, colher as flores do mato
só desejava um espelho de vidro pra se mirar
só desejava do sol calor para bem viver
só desejava o luar de prata pra repousar
só desejava o amor dos homens pra bem amar

no baile real levei-a, tu, alegre menina
vestida de realeza, com princesas conversou
com doutores praticou, dançou a dança faceira
bebeu o vinho mais caro, mordeu fruta estrangeira
entrou nos braços do rei, rainha mas verdadeira»

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Sinhá Menina|2:20 da tarde|0 Enviar um comentário




   terça-feira, novembro 02, 2004  

SÍTIO DO JACARÉ DEITADO


Chegava-se confiando na perícia dos filhos da terra, por entre um labirinto de areias traiçoeiras que o correr ininterrupto do vento transfigura a cada segundo soprado. Havia uma duna grande, dorso liso de tartaruga gigante, lombo de jacaré dormindo em paz. Para lá, do outro lado das fiadas de água, perdia-se o corpo infindo da praia nua, o cemitério à beira da maré onde o mangue viera morrer um dia, o reino dos jangadeiros, as lagoas verdes, o deserto com os seus jardins de flores de areia e frágeis pétalas em fóssil que o tempo semeou à erosão de dedos passantes. Por sobre tudo isto, sempre o mesmo infatigável canto do vento, morno acalanto de aromas e tropicalidades, invisível fio de nylon a unir manhãs escaldantes, tardes de sesta e preguiçosas noites em cio. Ficávamos a ver o silencioso despontar das gentes pelos quatro cantos da aldeia e seguíamos-lhes a diária peregrinação do poente, a inalterável repetição da sua lenta escalada pelo lombo do jacaré apaziguado, dorso de tartaruga dormida, onde vinham agradecer em prece mais um dia sob o sol e uma nova noite debaixo da lua. Víamos tudo isto para lá da cerca que separava o quintal da praia, paliçada baixa a desenhar fronteiras que nunca existiram. Víamos tudo isto da ilha de almofadas garridas que inventei estendendo uma esteira debaixo da sombra dos coqueiros, porque gostávamos de amar ao relento, tu e eu, estranho gosto o nosso, que até hoje não sei se era só hábito, se só vício, se mania de qualquer outra coisa que me escape ainda. Nessa época tínhamos uma espécie de caseiro, um mulato largo e grisalho, que beirava os cento e cinquenta quilos e chamávamos de Pedrão, para que o nome lhe reflectisse com mais propriedade a grandeza do corpo opulento e do coração generoso. Amávamos o Gigante Pedrão e ele amava-nos a nós, as suas meninas como calhou de chamar às duas gringas que um dia vieram salvar a casa do médico holandês, abandonada sem comprador interessado para mais de duas décadas, de ser definitivamente engolida pelo vento e pelas areias das dunas. Era sua a única caranga com rodas num raio de oitenta quilómetros e alugámos-lhe os préstimos de motorista sem pestanejar. Como todas as fidelidades genuínas, selámos com os primeiros metros corridos um amor à primeira vista: nós e o mulato grisalho de cento e cinquenta quilos, ele e as meninas que beijavam na boca. Nós penduradas no descoberto do assento de trás, ele dando largas ao volume do respeitável corpanzil e ocupando todo o banco da frente. Vínhamos sempre que a vida se distraía, como se qualquer punhado de três dias já merecesse a fuga, como se qualquer breve intervalo já fizesse valer a viagem ao outro lado do mundo, lá, onde éramos donas do sítio do grande jacaré deitado, última casa antes do começo do mar, de frente para a duna do pôr-do-sol, morada das gringas que fizeram cama antes do fundo da cerca, tingiram a rede de vermelho e plantaram jardim nas bermas da rua de areia que seguia pela orla até à porta da quitanda «Dadivosa», vizinha do mercadinho «Paraíso», em plena praça do lugarejo. Enquanto isso, Pedrão, prestimoso e leal, eterno devoto dessa religião desconhecida rezada em beijos na boca pelas duas meninas que sempre chegavam sem aviso, seguia cuidando da casa e do quintal, defendendo a morada suspensa do teimoso avanço das areias no bico do vento.

(...)

É Novembro e volto a pensar na casa fechada há quase dois anos, incapaz de informar Pedrão que já tanto faz, incapaz de lhe comunicar que as meninas de que continua eterno devoto escorregaram do Éden e se perderam. Incapaz de lhe dar esse desgosto maior que a saudade e a ausência longa, demasiado longa, estranhamente longa. Sei que Pedrão continua abrindo as janelas todas as sextas-feiras de manhã, para que o sol coma aos cantos e recantos a humidade da maresia, não vá dar-se o caso de chegarmos, eu e tu, saudosas desse pedaço de confim onde a vida ainda nada nua por águas claras. Mas não voltámos nunca mais, nós duas. Nunca mais vieram as meninas beijar na boca, ao som da ventoinha de tecto e do sopro infatigável do vento entre o cupim. Não voltou a haver sinal dessa desconhecida religião das gringas fêmeas. Nunca mais voltou a reza dentro da última casa antes do mar, de frente para a duna do pôr-do-sol, onde o jacaré deitou um dia, há muito tempo atrás, acostado ao dorso gigante da tartaruga dormida

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Sinhá Menina|7:14 da tarde|0 Enviar um comentário



 

SEM PALAVRAS


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Sinhá Menina|8:59 da manhã|0 Enviar um comentário



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