
I ACTO

Há um esplendor na relva que vem erguer o queixo ao alto: na direcção dos vultos que reluzem quase imóveis na penumbra. Há um trago mais lúcido, mais mestre, mais sábio, que bebe ânsias sem pressa no fundo de sala onde todas as noites gosta de vir sentar-se. Imóvel. Ciente. Fatal.
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