

Urras o teu brado de mata quando o Cruzeiro entra ao Sul... E vai a ti o olho da Princesa Anel de Chifre!... Por isso, vem e volta-me, Toiro Branco Prateado!... Vem-me buscar de novo, que está a acabar-se o meu tempo entre os homens. Volta-me e vem, agora que pouco lhes falta para que eu seja só memória vaga de um sono distraído. Vem, volta e atravessa-me ao lugar do Grande Rio Alado, Boizinho Branco das Perdidas Matas Fundas!... Escorro de Dorso dos Barrancos d'Água Doce... Minotauro Tupi do coração vermelho e branco... Mansa Besta que me dormes encarnada debaixo do umbigo. Sou poeira do barro encarnado do teu chão. Sou índia vermelha e branca marcada a ti. Eu sei. Sempre soube. Princesa Anel de Chifre.
Etiquetas: Amazona BLG